segunda-feira, 28 de junho de 2010

Inflação


A taxa de inflação atingiu um máximo de mais de 16 anos na Zona euro, nos 4%. Em Portugal o índice de preços no consumidor também acelerou, para 3,4%, mas a inflação nacional, a par da alemã, é a segunda mais baixa entre os países da Zona Euro.
O Eurostat confirmou hoje o que tinha previsto no início deste mês. A inflação em Junho atingiu os 4%, o registo mais elevado dos últimos 16 anos, devido sobretudo à escalada dos preços dos combustíveis.
A escalada da inflação afectou todos os países da Zona Euro. Em Portugal o IPC passou de um crescimento homólogo de 2,8% para 3,4%, mas ainda assim Portugal consegue o segundo registo mais baixo da Zona Euro.
Na Alemanha a inflação também subiu para 3,4% e na Holanda situa-se nos 2,1%. No topo oposto, são vários os países com taxas de inflação acima dos 5%: Bélgica, Espanha, Chipre, Luxemburgo e Eslovénia.
Esta forte subida nos preços levou o Banco Central Europeu a subir as taxas de juro este mês para um máximo de sete anos nos 4,25%, apesar do abrandamento da economia devido à crise do mercado de crédito e à subida da cotação do petróleo.
Em Junho, o crescimento dos preços dos bens energéticos acelerou de 13,7% para 16%, o valor mais elevado de sempre. Já os alimentos registaram um aumento homólogo de 6,4%, também o registo mais elevado desde que os dados começaram a ser compilados (1996).



In: guarda .pt executivo

Inflação

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A pedido de várias famílias.

Caros colegas, professores, amigos, familiares, conhecidos e todo o resto da população que aderiu a este certame,

Temos que admitir que este discurso foi algo muito difícil de redigir. Primeiro pensámos relembrar os inúmeros momentos vividos na nossa escola, mas esta não era, contudo, a altura certa para o fazer (até porque não existem palavras que possam descrever o que é fazer parte deste aglomerado de sujeitos).
Posteriormente, e a pedido de várias famílias, quisemos agradecer a todos aqueles que possibilitaram a nossa evolução escolar, mas a lista de agradecimentos era excessivamente colossal. Ainda assim, decidimos fazê-la. Em primeiro lugar, queremos agradecer, como já vem sendo tradição, ao Sr. Zé e à Dª Ana do Samambaia, pelos pães com chouriço e croissants de ovo quentinhos ao fim da tarde já p’ra noitinha.
Queríamos também felicitar a Professora Maria de Lurdes Rodrigues e ao Sócrates pelos computadores que, embora nos impeçam de ir ao HI5, permitem profundas aprendizagens nas novas tecnologias, sobretudo. Mas sobretudo, aos professores que nos têm acompanhado e ajudado a atingir a excelência, sendo muito provável que já a tenhamos alcançado. Não esquecemos os extraordinários esforços dos mesmos, que nos deram a oportunidade de uma vida em participarmos em projectos europeus, o que nos abriu horizontes e tornou poliglotas.
Para finalizar, este texto foi difícil e chato de se fazer, temos de admitir, pela já característica preguiça dos alunos da nossa turma. É isso que nos torna únicos. Somos uma turma internacional, estilosa, divertida, e sobretudo, benfiquista. Somos o EFA2. E Hoje relembramos, com saudade, os momentos passados nesta casa.
Adeus e até sempre. Um muito obrigado

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Orçamento familiar e a banca

Sendo este um tema muito complexo, eu vou exprimir aqui neste blog o que penso sobre este assunto de distribuição de salários, "Quanto menos melhor" e repartição de riqueza, " mas reparte-se por quem."
Sendo o salário o rendimento auferido pelo trabalhador em troca da sua força de trabalho e também a sua fonte de rendimento, temos que questionar o motivo de os ordenados mínimos serem os mais baixos dos nossos congénitos europeus, quando os bens a adquirir para uma primeira necessidade, estarem cada vez mais altos.
Certo é que esta situação não atinge todos no geral, porque se assim fosse, haveria medidas para contradizer toda esta situação.
Quando as empresas criam riqueza, "lucro" certo de que o governo absorve uma grande parte para poder suportar, a saúde, reformas, educação entre outros, estas mesmas recorrem a paraísos fiscais para poderem fugir às finanças, evitando assim a repartição da riqueza entre trabalhadores e estado, impedindo assim melhores condições de vida a grande parte de cidadãos.